Post novo na LCEO.
Ideal para alunos estudando força gravitacional.
Qual o efeito real de um alinhamento planetário? | A Liga dos Cientistas Extra Ordinários.
Blog sem nenhum compromisso com a realidade. Reflexões e devaneios aleatórios.
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Ideal para alunos estudando força gravitacional.
Qual o efeito real de um alinhamento planetário? | A Liga dos Cientistas Extra Ordinários.
Interferência em Filmes Finos é o nome dado nos livros ao fenômeno abaixo. As cores são diferentes das cores do arco-íris pois não se trata de algum comprimento de onda específico tendo sua intensidade aumentada, mas um comprimento de onda tendo sua intensidade anulada, devido a uma interferência destrutiva. A cor que vemos é a combinação da reflexão das demais, portanto a cor complementar da que está sendo anulada.
Mais imagens legais no meu pinterest.
Ou ainda, se o espectro do sol tem um pico próximo do verde, por que folhas de plantas refletem boa parte do verde e absorvem mais azul e vermelho? Não seria mais energeticamente favorável fazer o oposto?
A Clorofila-A, principal pigmento absorvedor de energia de boa parte das plantas, é que dá a coloração esverdeada que conhecemos. Esse pigmento é facilmente destruído por intensa radiação. A estrutura molecular do pigmento é quebrada se submetida a altas energias luminosas. Além disso, a absorção somente no azul e vermelho já fornece quantidade de energia suficiente para a sobrevivência da planta. Então, além de perigoso para a planta, absorver luz verde é também desnecessário.
Pelo mesmo motivo muitas folhas de plantas em regiões de tundra, onde a luz solar é menos intensa, apresentam coloração mais escura. É comum nessas regiões até mesmo folhas vermelhas. Ou seja, a folha absorve a parte mais energética da luz solar, e reflete somente as partes menos energéticas. Mesmo em regiões tropicais, um fenômeno bastante conhecido é o escurecimento de folhas em sombras, como a da imagem do início deste post.
Esse vídeo genial da empresa de telefonia japonesa Au KDDI, mostra uma Máquina de Rube Goldberg utiliza lentes, espelhos, prismas e outros objetos.
A Camila Machado do blog True Singularity fez esse excelente e longo texto sobre a mais recente “polêmica” envolvendo o polêmico Hawking. Vale a pena conferir.
O Bóson de Higgs e a destruição do Universo: O fim da humanidade está próximo?.
“O que estamos aprendendo é que não existe um grande plano cósmico, uma explicação-mãe para o que ocorre no nosso Universo. Nosso cosmo está aqui como poderia não estar, uma bolha que emergiu acidentalmente com os ingredientes certos para sobreviver ao seu próprio colapso e para promover, através das interações entre os seus componentes, uma complexificação gradual da matéria que acabou levando aos seres vivos. A ordem que tanto buscamos na Natureza não passa de um reflexo da ordem que tanto buscamos nas nossas vidas. O mundo só é belo porque somos nós que o olhamos.”
Um texto muito legal sobre o investimento em ciência feito por bilionários americanos. Os problemas, vantagens e desafios que surgem. O texto me chamou atenção pela imparcialidade e apresentação de diversos pontos de vista, coisa rara no jornalismo usual.
Esse link aqui possui um aplicativo muito legal para termos um pouco de noção das diferentes escalas do nosso universo.
http://htwins.net/scale2/lang.html
É interessante, ao observarmos esses objetos, termos sempre em mente os domínios de validade das diferentes teorias. Do nanômetro até as maiores escalas, a física clássica pode ser utilizada, exceto para alguns objetos extremamente massivos ou energéticos, como Estrelas de Nêutrons, onde a Relatividade Geral descreve melhor. Por “física clássica” eu me refiro à Mecânica Newtoniana e ao eletromagnetismo clássico, descrito principalmente pelas equações de Maxwell.
Em escalas comparáveis ou menores que nanômetros, a física clássica começa a não funcionar muito bem, e a física quântica passa a entrar em campo.